A Copa do Mundo de 2010 é, além de uma oportunidade para o Brasil conquistar mais um título mundial de futebol, uma grande jogada de marketing para as empresas e marcas que souberem se posicionar na área e conquistar o consumidor.
A visibilidade do evento move diversas empresas a utilizar da estratégia mais glamorosa possível: o patrocínio do evento, ou de seleções nacionais. Foi o que a Gillette fez, ao patrocinar a Seleção Brasileira. “Estamos planejando eventos, promoções e até mesmo lançamento de produto antes do fim do contrato”, afirma Poliana Sousa, Gerente de marketing da Gillette.
Automaticamente a marca será vista pelo mundo todo, possibilitando o apelo emocional dela com o consumidor. “A Seleção Brasileira é referência em todo o mundo quando o assunto é futebol, por isso, para a marca, isto significa apoiar uma das mais autênticas manifestações da cultura popular brasileira”, ressalta Poliana.
Drible de craques
Porém nem todas as marcas têm cacife para patrocinar o evento ou a seleção, e quem citar em suas peças a marca oficial da Copa do Mundo de Futebol é punido com cartão vermelho pela FIFA. Entra aí a criatividade do profissional de marketing para driblar os baixos recursos financeiros e marcar um golaço entre as pernas das grandes anunciantes.
A empresa Netshoes recorreu ao Marketing de guerrilha. O site oferece uma promoção que levará seus e-consumidores para a África do Sul. “Não podemos levar ninguém para a Copa, e sim para a África do Sul. Devido a importância da seleção para o brasileiros, fizemos esta promoção. Esperamos que essa ação inicie um cenário bom para os próximos quatro anos”, conta Ronaldo Cunha, Diretor de Marketing da Netshoes, que estima o crescimento de 30% em vendas durante a promoção.
Que venham então as promoções, as propagandas, os jingles e a TAÇA!!!
Camila Ramos - SEAMACOM
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