“A edição é tudo. A edição pode ser usada para boas ou para más finalidades, sendo, por isso, uma ferramenta de persuasão”, afirma Regi Cavaleiro de Macêdo, jornalista, documentarista e apaixonado por cinema. Segundo Regi, escolhas são necessárias e realizadas a partir da edição, ao obter as imagens brutas, o editor pode verificar se há outro sentido mais interessante ou qual a melhor forma de montar aquilo que o repórter idealizou.
Regi escolheu jornalismo porque era o curso que mais se aproximava da área cinematográfica no Amapá. Na grade de seu curso havia a disciplina ‘Introdução ao Cinema’ que fez aumentar o seu interesse pela área. Desde então, passou a escrever roteiros de filmes. Em 2008 se inscreveu na Escola de Cinema Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro, e concorreu com 1.750 candidatos para preencher 25 vagas. Foi aprovado e formou-se em 2009 em Direção Cinematográfica.
Foi contratado pelo Ministério da Cultura para ministrar o curso de Iluminação para cinema no projeto Teia Cultural. “Essa é a coisa mais importante que se tem de fazer na Amazônia. É a formação de técnicos que desenvolve a nossa produção audiovisual. Técnicos que não só saibam utilizar os equipamentos, mas pensar a melhor forma de usá-los”, afirma Regi.
Por: Isa Araújo - SEAMACOM
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