Nesse dia 21 de março de 2010, se estivesse vivo Ayrton Senna, completaria 50 anos de idade, se estivesse vivo talvez tivesse dado mais alegria para a nação brasileira, que se prontificava todos os finais de semana na frente da televisão, para assistir a mais um grande espetáculo.
Foram momentos inesquecíveis para os brasileiros, pois foi esse simples menino do bairro de Santana em São Paulo - que começou sua trajetória com um pequeno kart feito por seu pai com motor de cortador de grama - que conquistou o mundo com seu jeito diferente de competir, pois enquanto alguns dizem “o importante é competir”, para Senna era “Ser o segundo é o mesmo que ser o primeiro dos perdedores."
Suas frases ditavam a sua vida, por exemplo, "Quando Deus quer, não tem quem não queira." E ele quis: 3 títulos na Fórmula 1 (1988;1990;1991); 41 uma vitórias; 65 poli positions.
"Não existem acidentes pequenos nesta pista." Foram suas palavras antes do acidente fatal.
Aquela corrida já demonstrava que algo de muito errado estava para acontecer, pois na sexta-feira no treino de reconhecimento da pista o brasileiro Rubens Barrichello sofreu um acidente, onde teve o nariz quebrado e ferimentos suficientes para lhe tirarem da corrida, no treino pelas colocações ouve outro acidente que teve como conseqüência a morte do piloto austríaco Roland Ratzenberger.
Com base nesses dois acidentes Senna reuniu os demais pilotos para discutir uma forma de proporcionar uma maior segurança para os automobilistas. Apesar de tudo, todos os pilotos concordaram em correr. Logo no início da corrida o carro do piloto Lehto falhou e o carro de Pedro Lamy que vinha atrás o acertou em cheio, o que provocou a entrada do Safety Car na pista.
Na sétima volta à corrida foi reiniciada, e Senna rapidamente fez a terceira melhor volta, seguido por Schumacher. Senna iniciara o que seria a sua última volta; ele entrou na curva Tamburello e perdeu o controle do carro, seguindo reto e chocando-se violentamente contra o muro de concreto (...)
Foram momentos inesquecíveis para os brasileiros, pois foi esse simples menino do bairro de Santana em São Paulo - que começou sua trajetória com um pequeno kart feito por seu pai com motor de cortador de grama - que conquistou o mundo com seu jeito diferente de competir, pois enquanto alguns dizem “o importante é competir”, para Senna era “Ser o segundo é o mesmo que ser o primeiro dos perdedores."
Suas frases ditavam a sua vida, por exemplo, "Quando Deus quer, não tem quem não queira." E ele quis: 3 títulos na Fórmula 1 (1988;1990;1991); 41 uma vitórias; 65 poli positions.
"Não existem acidentes pequenos nesta pista." Foram suas palavras antes do acidente fatal.
Aquela corrida já demonstrava que algo de muito errado estava para acontecer, pois na sexta-feira no treino de reconhecimento da pista o brasileiro Rubens Barrichello sofreu um acidente, onde teve o nariz quebrado e ferimentos suficientes para lhe tirarem da corrida, no treino pelas colocações ouve outro acidente que teve como conseqüência a morte do piloto austríaco Roland Ratzenberger.
Com base nesses dois acidentes Senna reuniu os demais pilotos para discutir uma forma de proporcionar uma maior segurança para os automobilistas. Apesar de tudo, todos os pilotos concordaram em correr. Logo no início da corrida o carro do piloto Lehto falhou e o carro de Pedro Lamy que vinha atrás o acertou em cheio, o que provocou a entrada do Safety Car na pista.
Na sétima volta à corrida foi reiniciada, e Senna rapidamente fez a terceira melhor volta, seguido por Schumacher. Senna iniciara o que seria a sua última volta; ele entrou na curva Tamburello e perdeu o controle do carro, seguindo reto e chocando-se violentamente contra o muro de concreto (...)
“Morreu Ayrton Senna da Silva .... uma notícia que a gente nunca gostaria de dar...”
QUE SAUDADES...
Por: Anderson Calandrini
2 comentários:
Adorei o post...deu até aquela saudadezinha q todos, mesmo quem era bem criança sentiu naquele ano...
Parabéns pela matéria, Anderson.
Foi, deveras, muito triste o fim da trajetória do Ayrton Senna.
Sentiremos sempre falta dele.
Foi, sem sombra de dúvida, um dos maiores pilotos da história do automobilismo!
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