III Congresso Seama de Comunicação

Vem ai o III CONGRESSO SEAMA de Comunicação da Faculdade SEAMA, as inscrições podem ser realizadas de 05 a 28 de abril na Central de Atendimento ao Aluno (CAA). Esse ano o Congresso será realizado no Salão de Atos da Faculdade SEAMA e vai ocorrer nos dias 28, 29 e 30 de abril, das 19h às 22h.
Comunidade interna: R$ 60 Comunidade externa: R$ 80


 Os valores podem ser parcelados em até duas vezes no cartão
 As dez primeiras inscrições serão apenas R$50,00.
Mais informações pelo telefone: 2101-5170

Por: Allan Nunes-seamacom

Japoneses criam robô-jornalista

Os cientistas japoneses, que já não têm muito mais o que inventar para automatizar tarefas genuinamente humanas, criaram um robô-jornalista totalmente independente. A máquina, desenvolvida no Laboratório de Sistemas Inteligentes (ISI na sigla e inglês) da Universidade de Tóquio.

O nosso novo concorrente no mercado de trabalho faz entrevistas e busca informações na internet. Se considerar o fato relevante, escreve um texto e o publica na web.

Além de não pedir aumento, reclamar das condições de trabalho, horários ou exigir “jabá”, o robô-jornalista também é capaz de analisar o ambiente e descrever o que observou. No caso de notar alguma mudança no local, nosso amiguinho é capaz de interpretar, avaliar a importância e, se necessário, fotografar.

Os Estados Unidos desde 2002 tentam criar um robô-jornalista para cobrir situações de risco, como um front de guerra. Mas esses robôs são guiados por controle remoto e dependem da ação humana.

Obviamente, os jornalistas profissionais e em formação não podem deixar barato. EXIGIMOS QUE ESSE ROBÔ TENHA UM DIPLOMA PARA EXERCER A PROFISSÃO!

Camila Ramos - SEAMACOM

Fenaj decide pela sindicalização apenas de diplomados

Em reunião com 28 dos 31 sindicatos da categoria, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) manteve sua posição de que os sindicatos não devem filiar jornalistas sem graduação específica, no último sábado (27), em Brasília. “Decidimos manter os procedimentos anteriores a decisão do STF, de não filiar jornalistas sem diploma, mas sugerimos que os sindicatos deliberem amplamente com a categoria e tragam propostas que serão remetidas ao 34º Congresso Nacional dos Jornalistas, em agosto, quando o martelo será batido”, explica o presidente da entidade, Sérgio Murillo de Andrade. Apesar de não serem a favor da decisão, os sindicatos de Santa Catarina e São Paulo terão que adotar a orientação da Fenaj. "Vamos voltar a defender a filiação de jornalistas não-diplomados", informa o presidente do sindicato paulista, José Augusto Camargo. Camila Ramos - SEAMACOM

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE JORNALISMO LITERÁRIO COM ROBERTA SCHEIBE

A professora Roberta Scheibe, chegou ao Amapá para ministrar aulas e coordenar o curso de Jornalismo. Roberta além de Graduada em Jornalismo é Mestre em Estudos Literários. Ela já trabalhou em diversas áreas da comunicação, rádio, televisão, impressos e internet, porém não trabalhou com assessoria de imprensa. “Na verdade foi o Amapá que me escolheu, o meu currículo estava na internet, e a professora Bianca acabou me chamando para a Faculdade SEAMA”.

SEAMACOM: falando um pouco de arte literária, o que a literatura pode influenciar nas pessoas?

Roberta Sheibe: a literatura só pode influenciar as pessoas que lêem obras literárias, por exemplo, o modo de pensamento, o sentido de idéias, gêneros textuais, desenvolturas e a oratória, apesar de toda essa criação é também um registro temporal.

SEAMACOM: os jornais procuram seguir uma linguagem muito padrão, cheio de regras e se prendem muito a textos em ordens diretas, você acha que uma linguagem mais literária poderia dar uma imagem melhor aos jornais?

Roberta Scheibe: os jornais, assim como no Amapá e, em todo Brasil, seguem uma norma técnica desde o lead que foi criado em 1950, as revistas usam a linguagem mais literária porque tem mais tempo de edição e produção, como as revistas Trip, TPM e Rolling Stones, que com certeza é uma linguagem que chama muita atenção. Esse tipo de linguagem não é muito usada em jornais diários, semanais ou quinzenais, porque seguem um padrão e por falta de tempo.

Por: Allan Nunes

Um vídeo (bem editado) vale mais que mil palavras

É imprescindível ao telejornalismo a capacidade de perceber o melhor enquadramento de um ambiente para filmar uma matéria - enxergar além do óbvio -, verificar o melhor posicionamento da câmera de vídeo, em seguida, saber organizar, cortar, montar e revisar a matéria-prima. Este procedimento deve-se ao editor.

A partir da técnica de edição de vídeo é possível produzir documentários, matérias relevantes ao telejornalismo, filmes, dentre outros. Assim sendo, quando a edição é exercida com qualidade e excelência, tende a acrescentar credibilidade ao veículo de comunicação.

O mercado de trabalho amapaense está crescendo muito e, por isso, é importante haver novos profissionais qualificados na área de produção audiovisual.

Em função disso, a Agência Escola SeamaCom realizará o curso de Edição de Vídeo, que vai abordar as principais técnicas de editoração com o uso do programa Adobe Premiere. Com isso, pretende-se incentivar o interesse pela especialização profissional nessa área. A metodologia utilizada integrará prática e teoria, no início das aulas, os alunos receberão uma apostila desenvolvida pelo ministrante do curso – Regi Cavaleiro.

O curso de Edição de Vídeo acontecerá entre os dias 17 e 28 de maio, das 14h às 18h. O valor do curso é R$150,00, podendo ser parcelado em duas vezes no cartão de crédito.

Os interessados já podem realizar sua inscrição na Central de Atendimento ao Aluno da Faculdade Seama (CAA).

Isabella Araujo - SEAMACOM

Chuva de ex-presidentes nos EUA

Imagina! você está andando pelas ruas de seu bairro quando de repente é pego por uma chuva de dinheiro. Qual a primeira ação? Correr e pegar o máximo possível.
Isso foi exatamente o que aconteceu em Whitehall, cidade do estado de Ohio nos EUA, na ultima quinta feira (25), um carro forte fazia seus trajetos diários recolhendo dinheiro nos bancos, quando um erro aconteceu e a porta traseira do automóvel abriu e as sacolas de dinheiro começaram a cair, se não bastasse isso, com as quedas os malotes abriram, e iniciou uma verdadeira chuva de dinheiro, e os populares não perderam tempo para encherem os bolsos, em entrevista a NBC4 o presidente da companhia (Guarda, responsável pelo serviço de transporte) disse que foi de R$ 163,00 reais aproximadamente a quantia caída.
Uma testemunha deu o seguinte comentário: "Literalmente, as pessoas abandonaram seus veículos. Parecia um ataque de piranhas. Foi muito divertido".
E se não bastasse o prejuízo a empresa ainda ta dando a recompensa de aproximadamente R$ 45,2 mil, para quem denunciar os “saqueadores”.

Retirado de: Planeta Bizarro G1

P.S.:: Sei que há assuntos mais importantes a serem discutidos, mas e justamente por isso que de vez em quando uma história como essa teve mostrada para mostrar que coisa engraçadas acontecem e que a vida não só trabalho as vezes também temos que dar atenção ao lazer.