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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

ANTES DE DIREITOS HUMANOS, DIREITOS AOS HUMANOS QUE SÃO HUMANOS DIREITOS.



Clay Sam – 4jrn

O caso de Santo André traz a tona mais uma vez a questão da pena de morte no Brasil e ainda, dos direitos humanos. Principalmente quando estes beneficiam aqueles indivíduos que infringem a lei, os suspeitos de alguma barbárie. Algo mais ou menos assim como os defensores dessas figuras preferem chamar. O curioso é que coincidentemente, um desses defensores ainda não teve algum membro de sua família na mira de um delinqüente qualquer, caso contrário a opinião seria bem diferente ao assunto.
A policia, uma espécie de marionete na mão dos prós direitos humanos, se exime em cumprir seu papel de segurança pública e se omitindo-se em por em prática treinamentos que foram colocados à exaustão nas acadêmias.
Por duas vezes o Brasil passou pela mesma situação, em que apenas com a ação de um atirador de elite solucionaria um caso bem antes do tempo previsto. E mais, sem conseqüências trágicas, como foi o caso do ônibus 174 e na semana passada no caso de Santo André.
O despreparo e a falta de comando resultaram na morte de uma moça de apenas 15 anos de idade com um futuro interrompido pela decisão de pessoas sem qualquer compromisso com a humanidade, mas sim com a opinião pública que na maioria das vezes é tão irresponsável as autoridades que dão a ultima ordem.
O depoimento de um analista de segurança, durante uma entrevista no Canal da Record News, no domingo, foi de fundamental importância para o embasamento de minhas análises.
É preciso que as pessoas pensem no bem comum e não numa opinião particular que pareça ser para o bem de todos. O fato da opinião publica cair em cima da Polícia de São Paulo, caso tivesse atingido o rapaz por um de seus atiradores de elite, acabou se transformando num fim mais trágico ainda, culminando com a morte de uma jovem e deixando outra ferida.
E ai perguntamos: De que modo os defensores dos direitos humanos vão amparar a família da jovem morta? Não seria melhor que o desequilibrado do fulano de tal tivesse levado o “farelo”? Acredito que a cidade de Santo André precisaria mais de uma garota que estava estudando e sonhava com um futuro promissor do que de um louco que resolveu acertar as sua deficiências da sua própria maneira.
A firma em que o “fulano de tal” trabalhava não sentirá tanta falta dele quanto a família de Eloá.
Direitos aos humanos???. Bom, nesse caso, que tal olho por olho e dente por dente?

1 comentários:

Anônimo disse...

Estou perplexa com a infantilidade dessas palavras e com a total falta de senso social de uma pessoa assim!
quem é você para julgar a quem a policia deve matar ou não? Você tem algum tipo de preparo para isso? você estava lá nas negociações? Você se quer se preocupou com isso antes de aparecer na TV. Sabe eu gosto de jornalistas, mas dos sérios que tem algo mais construtivo a dizer do que um texto infantil e amador de aluno da sexta série na aula de redação!
Toma consciencia que a tua caneta também é arma e tu é diretamente responsável pelo que fala!
Ah.. e esqueci.. comandante das forças armadas brasileiras com treinamento de resgate de refens em situação passional, você faz SEAMA não SWAT!