Depois de seis anos, Marília Gabriela jornalista, atriz, apresentadora, escritora e cantora volta ao SBT para apresentar o programa ‘De Frente Com Gabi’. É a sua terceira passagem pela emissora, muita gente sentiu saudades dela, afinal ela é muito querida, principalmente entre os internautas, é imitada por grandes humoristas como o Ceará, do Pânico Na TV, e Marcelo Adnet, do 15 minutos, isso pode ter ajudado sua volta a Tv aberta. Ao longo do tempo em que esteve no SBT, nos anos 90 e começo do ano 2000, brilhantes entrevistas foram realizadas como a com Michael Jackson e outras celebridades. Também nesse mesmo tempo, a apresentadora namorou o ator e modelo Reynaldo Gianecchini. Com a sua volta ao SBT a apresentadora tem a liberdade de escolher seus entrevistados e o primeiro escolhido foi Silvio Santos, mas ele negou. A entrevista de estréia será com a rainha do SBT Hebe Camargo, e já há uma lista de convidados como: Ronaldo, Padre Fábio de Melo, Aécio Neves e José Dirceu. O programa vai ao ar dia 6 de junho a meia noite e meia.
fonte da imagem: sbtnoticias.com POR: Allan Nunes_SEAMACOM
A Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo sediará no sábado, 29, o I Seminário Internacional de Jornalismo Online.
O evento que será transmitido ao vivo pelo Portal Terra, discutirá, entre outros temas, a interação do internauta, novas fórmulas para o jornalismo da web e o debate sobre a formação de uma associação de jornalistas online.
O seminário contará com 19 apresentadores, sendo jornalistas que atuam em sites e especialistas, como o editor multimídia da Editora Globo, Alberto Cairo, e a diretora de planejamento do UOL, Tereza Rangel.
A programação começa às 9h e vai até às 18h. Para acompanhar o seminário ao vivo basta acessar o link do evento, que é organizado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, com a universidade e a ONA-Brasil.
Hithcock usou-o no filme ‘Janela Indiscreta’ e Pedro Almodovar em ‘Kika’. É o prazer de observar sem ser visto. O voyeurismo está de novo na moda. Com o programa ‘Big Brother’, a palavra voyeurismo voltou ao vocábulo dos portugueses. Observar sem ser visto, seguir todos os pormenores íntimos de alguém é o cerne do voyeurismo, que pode ser considerado uma tara sexual. O termo científico é escoptofilia e deriva do termo grego ‘shopein’ (observar) e ‘philia’ (tendência obsessiva). Voyeurismo é uma designação originária do francês que significa o prazer na observação das relações íntimas, sendo as pessoas que a praticam conhecidas como ‘espreitas’ no calão popular. O prazer de ver sem ser visto não nasce connosco mas todos temos um pouco de voyeuristas. Mesmo que não se leve até às últimas consequências, todos gostamos de espreitar o que não nos diz respeito. Nunca passou por uma janela e não espreitou para dentro? Pode dizer que foi apenas para ver a cor das cortinas, que se tratou de curiosidade natural, mas mais não foi do que uma forma socializada de voyeurismo.
O mais famoso caso de voyeurismo da História teve lugar há cerca de 950 anos, na Inglaterra. Lady Godiva, esposa do duque Leofric, de Coventry, tentou interceder junto do seu marido para que este baixasse os impostos da população e este desafiou-a, dizendo que só reduziria os impostos se ela cavalgasse nua pelas ruas de Coventry. Certificando-se de que ninguém a olhava, esta aceitou o desafio. Toda a população, em sinal de respeito, cerrou as portas e janelas mas um morador, o alfaiate Tom não resistiu à curiosidade e espreitou Lady Godiva a passar na rua. Por isso foi castigado com cegueira e com o desprezo dos restantes cidadãos. Até hoje, na língua inglesa, esse apelido é sinónimo para bisbilhoteiro e para voyeur. Por causa disto, dá-se o nome de peep show ao espectáculo erótico em que o público observa as performances ou vídeos escondidos numa cabina.
Estão abertas vagas para jornalista e analista de comunicação (produtor audiovisual) na TV USP de São Paulo, Bauru, Ribeirão Preto e Piracicaba. Os editais dos concursos foram publicados no Diário Oficial de sábado (22 de maio) e as inscrições são apenas de 24 a 28 de maio.
Fazer a inscrição é super simples: basta entrar no site da USP (www.sistemas.usp.br/marteweb ), clicar em "concursos públicos", selecionar a vaga que quer, preencher uma ficha com dados pessoais e pagar a taxa. Ah, muito importante: apesar de ser para trabalhar em cidades diferentes, todas as vagas estão indexadas no campus São Paulo, porque a sede da TV USP fica em São Paulo. Então selecionem o campus São Paulo e vocês verão as vagas do interior também. Quem tiver interesse não deixe de prestar por achar que é muito burocrático, porque não é.
E vale mais uma dica: você precisa saber qual o número do edital da cidade em que você quer se inscrever. Os editais podem ser encontrados no Diário Oficial do Estado (www.imprensaoficial.com.br ). Basta buscar pela palavra TV USP na edição de 22 de maio de 2010. Também estão no site da USP (www.usp.br/drh - clicar em "vagas" - "funcionários" - "editais de abertura").
Para facilitar:
edital 01/2010 - jornalista em Bauru
edital 02/2010 - jornalista em Piracicaba
edital 03/2010 - jornalista em São Paulo
edital 04/2010 - jornalista em Ribeirão Preto
edital 05/2010 - analista de comunicação em Ribeirão Preto
edital 06/2010 - analista de comunicação em Piracicaba
edital 07/2010 - analista de comunicação em Bauru
O salário de jornalista, para 30 horas semanais de trabalho, é R$ 2.492. O de produtor de audiovisual, para 40 horas de trabalho, é R$ 3.323.
A ABDs (Associação Brasileira de Documentaristas e curtametragistas), está recebendo védeos de até 15 minutos para participarem da mostra de vídeos da ABDs no festival de vídeo e cinema de Vitória-ES .
A presidente da ABDeC-AP, Ana Vidigal, acredita que essa é uma oportunidade de divulgar as produções locais independentes a âmbito nacional. “Precisamos enviar material nosso, todos os Estados estão enviando suas produções. Vamos em frente!”, incentiva Ana.
O material pode ser entregue até 28 de Maio (sexta feira ),na Av. Ceará ,1017 - Entre Jovino e Leopoldo Machado- Pacoval. Maiores informações nos telefones 81314766 e 3222 4619.
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
* Crônica publicada no livro "A companheira de viagem" (Editora Record, 1965)
Vamos comentar qual foi à melhor palestra do III Congresso SEAMA de Comunicação. O dono do comentário mais inteligente irá ganhar uma camisa P (feminina) da SEAMACOM. Detalhe, só temos está camisa, se for homem que ganhar dá pra irmã, beleza?
O melhor comentário será escolhido por todos nós da SEAMACOM. Ah, tem que se identificar se não já está fora, como vamos saber quem é você se não por o nome... kkk
Os comentários devem ser postados nesse POST até as 23h59 do dia 21 de maio de 2010.
SEAMACOM PERGUNTA: Qual foi a melhor palestra do III Congresso SEAMA de Comunicação e por quê?
Ter uma boa idéia é essencialpara dar o primeiro passo na carreira de diretor de cinema,mais não é a única coisa a ser pensada, ainda tem muito esforço pela frente e aqui vão uma dicas muito importantes para dar aqueleempurrãozinho que estava faltando: :
Enredo
Quando a grana é curta, uma dica para fazer filmes bacanas sem gastar muito é desenvolver bastante a idéia inicial por meio de bons diálogos, que não exigem muita produção ou efeitos especiais para ser gravados.
Antes de colocar a mão na massa, um item essencial é escrever o roteiro. Nele, rola desde a descrição das principais cenas e diálogos até como são os cenários. Quanto mais detalhado o roteiro, mais fáceis e organizadas serão as gravações.
Um enredo legal sempre conta com alguma espécie de conflito psicológico, seja entre dois personagens ou de um personagem consigo mesmo. Assim, capriche nesta “questão existencial” e, claro, em como ela será resolvida.
Estrelas do filme
Na falta de bufunfa para o cachê de atores, vale chamar os amigos que mais se encaixem no perfil pensado para os personagens - e, claro, que tenham o mínimo de desenvoltura para interpretar os papéis. E sempre é bom lembrar:gente bonita no filme pode dar uma boa mãozinha para a audiência.
Na hora de filmar, tente não deixar a galera nos cantos ou muito embaixo da tela. Num bom enquadramento, os olhos do personagem ficam mais ou menos no terço superior da imagem.
Clima
Se você não tiver um tripé, procure sempre apoiar a câmera em algum móvel enquanto rolam as filmagens. Além de evitar tremedeiras, pode render ângulos inusitados, como ao deixar a câmera em algum lugar mais alto.
Para criar o climão das cenas, o segredo é posicionar bem as luzes, que podem ser desde lanternas a velas. Uma luz que vem debaixo, por exemplo, passa um clima mais tenso, como nos filmes de terror. Já uma luz colocada atrás do personagem - a chamada contraluz - cria um visual mais misterioso.
Além da iluminação, a decoração de cada ambiente com objetos apropriados para a cena ajuda a compor o clima desejado.
Truques
Alguns efeitos especiais usados no cinema podem ser feitos em casa numa boa.
Sangue - Poucas coisas causam tanto impacto numa cena quanto sangue jorrando. O truque para fazer em casa é misturar xarope de milho, água, corante alimentício vermelho e um pouco de xarope de chocolate, que garante a textura mais realista.
Vidro - Espatifar uma janela com um soco, podem ser feitas usando “vidro” caseiro. O segredo é misturar água, açúcar e xarope de milho, levar ao fogo e depois colocar esse caldo num molde com o formato desejado.
Membros Decepados- Se você quiser barbarizar geral, e gravar cenas com membros decepados para todo o lado, é só enrolar espuma ao redor de canos finos de pvc e depois tingir com spray – só não chame a sua avó para assistir! Cicatrizes - Assustadoras marcas de cortes podem ser feitas com látex - que você encontra facilmente em lojas de decoração para festas - ou argila. O segredo é caprichar na maquiagem para que as cicatrizes fajutas tenham a mesma cor da pele.
Golpe de mestre
Hoje há vários programas de edição para você dar uma cara ainda mais profissa a seu vídeo. Dá para fazer truques simples, mas bem bacanas. Por exemplo, tratar as cores das cenas, usando tons mais "quentes" (como o laranja) em cenas divertidas ou tons mais "frios" (como o azul) nas deprês.
O programa mais usado para edição no mundo é o Adobe Premiere,o mesmo que será usado no Curso Seamacom de Edição de vídeo aqui na faculdade Seama!
Exportando
Terminado o filme, a internet é um excelente meio para divulgá-lo. Você pode postar o vídeo
em sites como YouTube ou Vimeo e, em seguida, avisar a galera toda através de blogs ou sites de relacionamento, como Orkut, Twitter e Facebook. Se o filminho cair no gosto dos internautas, é sucesso na certa - daí é partir para gravar o próximo.
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