quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Quer escrever melhor e ler mais?
terça-feira, 13 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
II Congresso de Comunicação da Faculdade Seama
Vem aí o II Congresso de Comunicação promovido pela Faculdade Seama nos dias 9 a 13 de novembro. Estarão presentes na ocasião quatorze palestrantes renomados, dispostos a fazer um intercâmbio de conhecimentos e experiências com os participantes. A programação incluirá palestras, apresentações de trabalhos acadêmicos, discussões sobre o papel do jornalista e do publicitário no mundo globalizado, como funciona a rotina de trabalho, situação do mercado de trabalho, dentre outros assuntos.
A abertura acontecerá na segunda-feira (9) às 18h30 com o jornalista e escritor Ricardo Noblat e encerrará às 23h.
Na terça-feira (10) acontecerá a palestra do jornalista Francisco Ornellas, Aleco Mendes (assessor de imprensa do Sport Club Internacional) e Jorge Avancini (vice-presidente de marketing do Sport Club Internacional).
Na quarta-feira (11) estarão presentes Philippe Bertrand (diretor de planejamento da agência de Publicidade DM9ddb), Roberto Toledo (jornalista informativo), José Rosa Filho (cartunista, ilustrador e escritor) e Karina Peixoto de Lima (publicitária).
No dia de encerramento (13) haverá a palestra de Bruno Paes Manso (repórter de O Estado de São Paulo), Phillipe Daou Júnior (jornalista) e Ronedo Ferreira (Tecnologia de Informação e novas mídias).
O evento será de grande valia para os acadêmicos de Comunicação e profissionais da área, pois será uma oportunidade de aprender com profissionais experientes e com muito conhecimento para repassar. Além disso, haverá a entrega de certificado com 50h de carga horária. Contamos com a presença de todos.
As inscrições estão abertas!
Para fazer a inscrição procure a Central de Atendimento ao Aluno da Faculdade Seama.
Escrito por: Agência Escola SeamaCom
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Até a onde vamos parar?
segunda-feira, 20 de julho de 2009
APES
Ivan Gonçalves – Como membro e Presidente da Associação, qual a maior batalha travada pela APES?
Paulo Tarso Barros – O maior obstáculo que agente tem é encontrar uma forma de publicar os livros, e a de impressão, por que não temos editoras e muitos escritores terminam suas obras e não tem como imprimir os seus livros. Imprimir e publicar o livro, divulgar o seu trabalho e como é um custo muito alto, muitos têm problemas, enfrentando esse tipo de dificuldade para publicar os livros, é o nosso maior problema que nós temos aqui, nossa maior batalha!
Ivan Gonçalves – Qual é a relação entre a entidade e o governo do Amapá?
Paulo Tarso Barros – Geralmente, o governo patrocina a maioria das obras aqui. É quando o nosso autor tem autonomia financeira ele mesmo banca seus livros. O que tem acontecido muito ultimamente é que a maioria é profissional liberal, funcionário público, mas graduado, então eles mesmos patrocinam suas obras. Hoje está, mas fácil, por que muitos autores são juízes, promotores, professores e tivemos alguns que eram empresários e então eles mesmos patrocinavam suas obras.
Ivan Gonçalves – Qual o Número de Associados?
Paulo Tarso Barros – Atualmente, temos cerca de noventa Associados, agora que participam efetivamente são poucos. Você sabe que o trabalho do escritor é um trabalho muito solitário, são pessoas que trabalham individualmente. Na militância mesmo da nossa associação, são cerca de entre 8 a 10 pessoas que participam efetivamente dos eventos.
Ivan Gonçalves – Existem projetos para incentivar a leitura e a escrita nas escolas?
Paulo Tarso Barros – Sim, as escolas têm os seus projetos de leitura e sempre nos convidam para participar de mesas redondas, debates e fóruns. Principalmente as faculdades de letras, artes e pedagogia que nos últimos cinco anos trabalharam muito a literatura do Amapá. E os escritores são muito convidados, há um fluxo muito grande de pessoas na biblioteca pública, procurando informações sobre a literatura e história do Amapá.
Ivan Gonçalves – Esses eventos não é APES que promove?
Paulo Tarso Barros – Geralmente somos convidados, por que nós não temos estrutura, não temos uma sede, que é uma das lutas, estamos também tentando conseguir um local de reunião. O nosso local de reuniões é na biblioteca pública e estamos tentando conseguir um espaço na biblioteca para abrigar não só a APES, mas outras instituições culturais também.
Ivan Gonçalves – O que falta para a APES realmente cumprir o seu papel?
Paulo Tarso Barros – No caso agente precisa de uma sede, precisa da efetiva participação dos Associados. Agente sabe que não é só uma batalha do Amapá, mas do Brasil todo, tentando convencer o escritor “como te falei, o escritor trabalha muito individualmente” então agente só consegue as coisas em equipe, só é muito difícil conseguir as coisas, para se fortalecer precisamos de, mas união dos escritores.
Ivan Gonçalves – O papel da APES em relação a todo território nacional?
Paulo Tarso Barros – Nós mantemos intercâmbio principalmente com o pessoal do Pará, nosso estado vizinho, temos muita participação principalmente na feira Pan – Amazônica do livro. Temos intercâmbio com Roraima e alguns do Maranhão, agente tenta expandir isso também para outros estados, como é o caso de Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul. Tentamos intercâmbio com esses estados para que a literatura não fique restrita somente ao Amapá. E o nosso site www.escritoresap.blogspot.com o nosso point, a nossa vitrine, colocamos informações referentes a lançamentos de livros no estado do Amapá, não só de livros, mas eventos culturais, artísticos, concursos literários e até cinema.
Ivan Gonçalves – Quer deixar uma mensagem para sociedade Amapaense?
Paulo Tarso Barros – A mensagem que nos deixamos sempre nas escolas para os estudantes é o incentivo a leitura, o hábito da leitura como forma de crescimento e ascensão profissional e até mesmo social. A APES comenta muito o estudo, a pesquisa, por que é primordial para o Amapá e para o Brasil inteiro.
Escrito por: Ivan Gonçalves
sexta-feira, 3 de julho de 2009
BOLSA DE MESTRADO PARA FORMAÇÃO DE ROTEIRISTAS
Inscrições abertas até 31 de julho de 2009.
O Programa de bolsa de estudos nos EUA para realização de Master of Fine Arts (MFA), com vistas à formação de roteiristas, faz parte de uma iniciativa inédita da Comissão Fulbright e da CAPES com o objetivo de complementar a formação de jovens profissionais talentosos, que atuem na área de produção cinematográfica no país.
O apoio ao Master of Fine Arts (MFA) nos EUA se deve à sua particularidade no cenário acadêmico da área de audiovisual. O MFA é uma modalidade de pós-graduação específica da área de cinema e audiovisual que não encontra similar no Brasil e, ao contrário da maior parte dos mestrados nos EUA, confere ao portador o grau máximo de formação acadêmica nas diversas áreas de especialização em realização artística em cinema e audiovisual.
O programa prevê a concessão de até duas bolsas por ano, com os seguintes benefícios:
- Passagem ida e volta;
- Seguro saúde;
- Pagamento de taxas escolares; e
- Bolsa mensal de manutenção.
A data limite para envio de candidaturas é até 31 de julho de 2009.
Postado por: Mila Ramos
terça-feira, 23 de junho de 2009
É LOGO MAIS !
Daqui a pouco, as 19:00hs, no mezanino da biblioteca da Faculdade Seama, vai rolar o I Seminário de Comunicação Integrada.
Se eu fosse você não ficava de fora.
Vamos debater assuntos de interesse das três áreas de atuação dos profissionais de Comunicação Social.
até mais tarde...
Postado por: Clay Sam-5jrn
Esperamos você por lá.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
ALÔ GALERA DA COMUNICAÇÃO !!!!!
Acadêmicos debatem sobre o papel dos profissionais na Assessoria de Comunicação
Nesta terça-feira, dia 23, as 19:00hs, no salão de atos da Faculdade Seama vai rolar o I SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA, promovido pela turma do 5º. Semestre de Jornalismo.
Na mesa redonda estarão profissionais de assessorias de comunicação de empresas que atuam no Estado, do setor público terá a assessora de comunicação da Embrapa/AP, Dulcivânia Freitas, já do setor privado estará o assessor da Anglo Fest, Paulo Oliveira. E representando a Organização Não-Governamental, assessor de comunicação do Instituto Terra, Sérgio Cunha.
Programação do Seminário
18:30h: Credenciamento
19:20h: Início com a apresentação do Evento
19:35h: Mesa Redonda
20:40h: Intervalo técnico
20:50h: Apresentação dos Painéis;
21:50h: Encerramento
Por: Clay Sam - 5jrn
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Cinema Com Pirão
Amanhã, dia 19, na UEAP " Cinema com Pirão' com exibições de filmes de realizadores amapaenses ,
em comemoração ao dia do Cinema.
A exibição será das 19 ás 22 horas.
Mais informações: 3244 15 27 - 8131 4766 - 99766792 .
Postado por:Mila Ramos http://porumnovojornalismo.wordpress.com
STF derruba exigência do diploma para o exercício do Jornalismo
Representantes da FENAJ e dos Sindicatos dos Jornalistas do RS, PR, SP, MG, Município do RJ, CE e AM acompanharam a sessão em Brasília. O presidente da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação sobre a revisão das diretrizes curriculares, José Marques de Melo, também esteve presente. Do lado de fora do prédio - onde desta vez não foram colocadas grades - houve uma manifestação silenciosa. Em diversos estados realizaram-se atos públicos e vigílias.
Às 15h29 desta quarta-feira o presidente do STF e relator do Recurso Extraordinário RE 511961, ministro Gilmar Mendes, apresentou o conteúdo do processo encaminhado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo e Ministério Público Federal contra a União e tendo a FENAJ e o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo como partes interessadas. Após a manifestação dos representantes do Sindicato patronal e da Procuradoria Geral da República contra o diploma, e dos representantes das entidades dos trabalhadores (FENAJ e SJSP) e da Advocacia Geral da União, houve um intervalo.
No reinício dos trabalhos em plenário, às 17h05, o ministro Gilmar Mendes apresentou seu relatório e voto pela inconstitucionalidade da exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo. Em determinado trecho, ele mencionou as atividades de culinária e corte e costura, para as quais não é exigido diploma. Dos 9 ministros presentes, sete acompanharam o voto do relator. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à manutenção do diploma.
“O relatório do ministro Gilmar Mendes é uma expressão das posições patronais e entrega às empresas de comunicação a definição do acesso à profissão de jornalista”, reagiu o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. “Este é um duro golpe à qualidade da informação jornalística e à organização de nossa categoria, mas nem o jornalismo nem o nosso movimento sindical vão acabar, pois temos muito a fazer em defesa do direito da sociedade à informação”, complementou, informando que a executiva da FENAJ reúne-se nesta quinta-feira, às 13 horas, para traçar novas estratégias de luta.
Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e integrante da coordenação da Campanha em Defesa do Diploma, também considerou a decisão do STF um retrocesso. “Mas mesmo na ditadura demos mostras de resistência. Perdemos uma batalha, mas a luta pela qualidade da informação continua”, disse. Ela lembra que, nas diversas atividades da campanha nas ruas as pessoas manifestavam surpresa e indignação com o questionamento da exigência do diploma para o exercício da profissão. “A sociedade já disse, inclusive em pesquisas, que o diploma é necessário, só o STF não reconheceu isso”, proclamou.
Além de prosseguir com o movimento pela qualificação da formação em jornalismo, a luta pela democratização da comunicação, por atualizações da regulamentação profissional dos jornalistas e mesmo em defesa do diploma serão intensificadas.
retirado de: http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2644
Deixe seu comentário sobre essa decisão.
Postado Por: Mila Ramos http://porumnovojornalismo.wordpress.com
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Diminuir o Sofrimento Humano
Escrito por: Ivan Gonçalves - 3JRT
terça-feira, 2 de junho de 2009
10 dicas básicas para melhorar suas fotos
Tirar fotografias não é uma tarefa tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. Veja a seguir algumas dicas básicas para melhorar suas fotos:
Enquadramento
Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto.
Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante.
Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha.
As intersecções das linhas são os pontos mais interessantes da sua foto.
As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.
Flash desnecessário
Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura.
Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais.
Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.
Um bom exemplo de mau uso do flash são shows.
Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso.
A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto.
Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente, fazendo sumir o resto.
Flash necessário
Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário.
Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento.
Quando você for tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer.
Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.
Cuidado com o fundo
Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato.
A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano.
Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco.
Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.
Retrato
Aproxime-se.
Quando o assunto é uma pessoa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa.
Não tenha medo de chegar perto.
Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça.
A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios.
O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.
Olhe nos olhos
Tire fotos na altura dos olhos da pessoa.
Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão.
Faça o necessário para ficar ao nível dela.
Fotos verticais
Muitos assuntos exigem uma foto vertical.
Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.
Aproveite a luz
Não há luz mais bonita que a luz natural do sol.
Sempre que puder, aproveite-a.
Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação.
É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado.
A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavizar contornos, sendo excelente para tirar retratos.
É preciso de muito cuidado ao usar o flash.
A luz dele, além de forte, tem uma cor diferente a do ambiente.
Uma luz dura vai deixar rugas e imperfeições muito mais aparente.
Já notou como sempre se fica feio em foto 3x4?
Eis a resposta.
Cor
A maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou white balance.
Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz.
Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade.
A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos.
Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.
Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.
Experimente
Não há melhor dica do que esta: experimente.
O segredo da fotografia está na tentativa e erro.
Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis.
A fotografia é muito subjetiva, não há regras.
O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.
Por: Vitor Lima
Como o sinal "@" começou a ser usado na informática?
A arroba é uma unidade de medida de peso usada, no Brasil, para produtos agropecuários - equivale a 15 quilos. Então como ela veio parar no meio de todos os emails que mandamos?
A história vem de longe. A palavra arroba é espanhola, derivada do árabe árabe ar-rubaHa - literalmente, "quarta parte", conta o professor de Língua Latina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Bruno Jorge Bergamin.
Mas seu símbolo, @, foi a abreviatura usada pelos monges copistas medievais para a preposição latina AD, que pode indicar o começo de uma ação, ou direcionalidade. Algo como "para, para a parte de, ao lado de, ao pé de, junto a, em, em casa de". Em inglês, passa a ser a abreviatura de "at", diz o professor, e era usado inicialmente em linguagem comercial. Assim: 50@2£ seria "50 a 2 libras cada um".
Citando o dicionarista Antônio Houaiss, Bergamin conta que o pulo para a informática se deu em 1971, quando o engenheiro norte-americano Ray Tomlinson usou o símbolo para identificar um usuário de determinada máquina. Ou seja: paul@saturn significaria paul at saturn, ou, em português, paul na saturn.
Mas se parece engraçado, em português, usar nos e-mails uma palavra que descreve o peso de um boi, você não viu nada. Segundo o professor Bergamin, na Itália se lê "chiocciola", que significa "caramujinho" - referência ao visual do @. Parece, né?
Por: Vitor Lima
segunda-feira, 1 de junho de 2009
REUNIÃO
A Coordenação Integrada de Comunicação Social convida a todos os representantes de turma para uma reunião, a ser realizada nesta quinta-feira, 04 de junho, às 20 horas, na sala de reuniões das coordenações de curso.
Pautas da reunião:
- G2
- Avaliação do semestre
- Congresso de Comunicação Social
- Assuntos Gerais
A presença dos representantes de turma nas reuniões é de fundamental importância para o bom andamento dos cursos de Comunicação Social.
Até lá!
Prof. Me. Roberta Scheibe
Coordenadora dos cursos de Comunicação Social
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Segundo Dia - O Desafio
Nota
Primeiro dia do Banho - Um banho de Consciência
O Banho de Comunicação da Faculdade Seama aconteceu nos dias 28 e 29 de maio com participação direta dos alunos da turma da 5PPN, sob orientação do professor Diego.
Com a presença em massa dos alunos de todos os Cursos de Comunicação Social da Instituição.
O interessante do evento foi a expectativa criada em torno do mesmo. A abertura (28), com os apresentadores, Roberta e Losito, num jeito bem descolado entraram cada um de um lado, foi show.
O evento nos deu um banho de consciência social,
No intervalo da programação tivemos um sorteio bem sugestivo do tipo “vamos da um mergulho”
Após a palestra do Sargento Dionéia, os apresentadores encerraram mais antes deram uma prévia do dia seguinte deixando os participantes com água na boca.
Escola Agrícola Pe. João Piamarta
A instituição trabalha com crianças em situação de risco de Macapá e Santana, ministrando aulas de 1ª à 8ª Séries, apicultura e técnicas agrícolas, atividades como esporte, música e, recentemente, produção de vídeos idealizados pelas próprias crianças.
A principal missão do projeto é resgatar a dignidade e a esperança dos alunos através da educação e espiritualidade. A escola fornece três refeições diárias, alem de receber alunos em regime de internato.
Segundo Pe. Eusébio, a valorização das crianças e seus sonhos refletem na restauração dos princípios familiares e religiosos.
O projeto precisa de voluntários e doações.
Faça uma visita:
Rua Duque de Caxias, Km 6, s/n, Ramal do Coração, Santana-AP
Projeto BOMBEIRO CIDADÃO
Imagina, um colégio militar, horários inflequicíveis, condutas altamente rígidas – Chato!!! – engano seu, coloque agora esporte, treinamentos: primeiros socorros, prevenção de incêndios.
“Parece um sonho!!!”- errado de novo, pois segundo a Sargento Dionéia ainda falta muito para que esse projeto funcione a todo o vapor:
1. Falta de infraestrutura;
“Poxa isso atrapalha bastante” – finalmente você acertou, porém essas dificuldades não impedem que esse belo projeto seja desenvolvido, com o intuito de formar cidadãos preparados para a verdadeira batalha que a vida trás, e quem ganha com tudo isso somos nós – A sociedade Amapaense.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Aprendendo com o mercado para se chegar ao mercado
domingo, 24 de maio de 2009
PRATICANDO
Participaram da aula, os alunos do 3º módulo do curso de hotelaria das turmas da manhã e noite, a vice-diretora do CEPA Elineuda Picanço, a Coordenadora Maria Angélica, acadêmicos do curso de Jornalismo da Faculdade Seama, que fizeram a cobertura da aula, a nutricionista Mari Medeiros e o professor de Ética Profissional David Lopes.
Foram preparados tira-gostos de carne, frango, peixe e camarão, além de acompanhamentos, recheados de dicas de cortes, produtos, preparo e "segredos" do profissional.
O objetivo do curso é formar técnicos em hotelaria, especificamente neste curso, os alunos devem ser maiores de 18 anos porque lidam com bebidas alcoólicas.
Não só os alunos do CEPA praticaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula, os acadêmicos de jornalismo da SEAMA também tiveram essa oportunidade, ao desenvolver matérias e reportagens sobre o evento.
Gisele Mesquita
3JRN
FESTIVAL DO MINUTO EM MACAPÁ
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Inscrições abertas para Oficina de Documentarios de Curta Duração
A coordenação dos Cursos de Comunicação da Faculdade Seama, promoverá entre os dias 11 e 14 de junho, uma oficina de vídeo para acadêmicos e profissionais que queiram se qualificar na área.
“Praticando o documentário de curta duração”, será ministrada pela jornalista Bruna Callegari e o cineasta Rafael Busosi. As inscrições podem ser feitas na Central de Atendimento ao Aluno até o dia 29 de maio e será oferecido um total de 20 vagas.
Segundo a Coordenadora dos Cursos de Comunicação da Seama, Roberta Scheibe, as oficinas ocorrerão no feriado de Corpus Christi para que os interessados tenham a oportunidade de participar. “Aproveitaremos os três dias para falar de audiovisual, captação, introdução e edição de vídeo, finalização/DVD, entre outros assuntos. A oficina termina no domingo (14)”, informa.
INSCRIÇÕES
Serão oferecidos 20 vagas e o participante fará o investimento de R$ 150,00. O valor a ser parcelado em 3x no cartão de crédito ou no cheque pré-datado.
SOBRE OFICINEIROS
Bruna Callegari
É jornalista e trabalha com vídeos desde 2005. Atuou como assistente de edição e editora em diversas produtoras de São Paulo, entre elas a Tatu Filmes, onde também coordenou a finalização de filmes longa-metragem para cinema. Atualmente trabalha na Tatu Filmes e possui o seu próprio estúdio de criação audiovisual, o Espaço Líquido.
Rafael Buosi
É cineasta formado pela FAAP. Como fotógrafo, trabalhou em diversos curtas premiados no circuito de festivais brasileiros. Seu principal trabalho foi o filme “Ímpar Par”, com o qual ganhou Melhor Fotografia no Kodak Film School. Já trabalhou como produtor, assistente de direção e diretor para produtoras e canais de televisão como MTV e Canal Brasil. Atualmente possui o seu próprio estúdio de criação audiovisual, o Espaço Líquido.
Confira a programação da oficina
11/06 – 9h às 18h (Orientação Audiovisual)
- Apresentação do curso
- Breve historia do vídeo, desde aos anos 80 ao yutube
- A narrativa audiovisual: como ser constrói?
- Exemplos de vídeos: analises de tema, propostas formais, técnicas de montagem
- Divisão da sala em equipe de produção: levantamento dos temas para os vídeos a serem - produzidos. Como escrever um projeto para o filme?
- Lição de casa: trazer escrito um breve projeto para o vídeo que será realizado
- Leitura dos projetos
- Planejamento/pré-produção da filmagem
- Princípios para captação
- Exemplos/relatórios
- Exercício de corte seco na câmera
16h às 18h
- Conversa e planejamento da edição, log do material captado
13/06 - 9h às 18h
(Captação e Introdução à Edição)
- Apresentação do software de edição (Premiere/FinalCut)
- Timeline, corte seco, fusão
- Formatos/frames por segundo: exercício de stop motion
- Exercício de edicção
- Como inserir texto no vídeo
(Edição do Filme)
- Log do material captado
- Edição
- Trilha sonora e legenda
14/06 - 9h às 14h (Finalização/DVD)
- Finalização do filme (legenda, trilhas, etc)
- Export para a internet
- Formatação em DVD
Postado por Mila Ramos http://porumnovojornalismo.blogspot.com
quarta-feira, 20 de maio de 2009
FIQUEM LIGADOS !
Por: Clay Sam /5JRN
Os alunos do 5º. Semestre de Jornalismo estão cuidando de todos os detalhes para a realização do I SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA.
A data foi confirmada ontem, em reunião com os lideres dos grupos de operacionalização, apoio, cerimonial e divulgação.
O evento será no dia 19 de junho, às 19 hora, no salão de atos da Faculdade Seama.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Luz, Câmera e Seama.
Ivan Gonçalves - 3JRT
Oficina de Vídeo na Seama
Assista ao vídeo!
Inscrições abertas na Central de Atendimento ao Aluno.
Investimento: R$ 150,00 (parcelados em 3x).
Vagas limitadas!!!!!!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
SE LIGA AÍ GALERA DA COMUNICAÇÃO
Por: Clay Sam
Acontece no próximo 19 de Junho, no salão de atos da Faculdade Seama, o I seminário de Comunicação Integrada, que busca reunir profissionais das áreas de Relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Jornalismo, para uma ampla discussão sobre Mercado de Trabalho e as atividades profissionais.
O evento é aberto aos acadêmicos, profissionais das áreas, empresários e convidados de outras Instituições de Ensino Superior que ministram cursos na área de PP e RP.
A partir de hoje você vai acompanhar aqui no blog, todas as etapas para a realização deste Seminário, bem como o nome dos palestrantes, horário, inscrições, carga horária, dentre outras...
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A REGIÃO SUL NO MEIO DO MUNDO
Começa hoje, as 18 h, no Sambódromo de Macapá, a VI Mostra Cultural da Faculdade Seama. Este ano o evento tem como tema a Região Sul do País, que é composta pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Vários stands servirão para a exposição de produtos e outras culturas sulistas, o visitante ainda poderá degustar das comidas e bebidas tradicionais em vários restaurantes instalados no local.
A Mostra vai ainda presentear os amapaenses com um animado show musical do Gaúcho da Fronteira, um dos mais renomados artistas do sul. A entrada é franca e aberta ao público em geral.
domingo, 10 de maio de 2009
O futuro da mídia: blogs ou impresso?
Olá Pessoas da Comunicação!
Acompanharemos, à partir deste post, a troca de emails entre Steven Johnson, autor de “The Invention of the Air” (A Invenção do Ar) e “Cultura da Interface”, coordenador do site “Outside.in” e cofundador da “Feed Magazine”. E Paul Starr – professor de Sociologia na Universidade Princeton (EUA), ganhador do Prêmio Pulitzer de não-ficção em 1984 por “The Social Transformatin of American Medicine” (A Transformação Social da Medicina Americana), e fundador e co-editor da revista “American Prospect”, de onde saiu o debate que postaremos aqui.
6 de abril de 2009
Prezado Paul,
Comecemos pelos pontos sobre os quais provavelmente vamos concordar. Em primeiro lugar, os jornais historicamente forneceram e fornecem bens cívicos e públicos essenciais para uma cultura democrática saudável.
Em segundo, os jornais se encontram em situação financeira difícil, em razão de transformações de longo prazo operadas em grande medida pela internet, também em razão da crise econômica –que esperamos ser de curto prazo– e, no caso de alguns jornais, por decisões financeiras insensatas de seus proprietários.
Sejam quais forem as causas subjacentes, porém, acho que você e eu concordamos que, dentro de cinco ou dez anos, o setor dos jornais –e, portanto, seu produto editorial– terá aparência fundamentalmente diferente da atual.
A dúvida é se vai ou não emergir um novo modelo que forneça os bens públicos antes garantidos pelos jornais por meio de seus monopólios locais que geravam alta margem de lucro (pelo menos nos EUA).
Acho que existem boas razões para pensar que o sistema de notícias que está se desenvolvendo on-line será melhor que o modelo dos jornais com o qual convivemos nos últimos cem anos.
Uma maneira de enxergar essa transformação é pensar na mídia como um ecossistema.
Na maneira como ela circula a informação, a mídia de hoje é, de fato, muito mais próxima de um ecossistema do que era o velho modelo industrial e centralizado da mídia de massas.
O novo mundo é mais diversificado e interligado –é um sistema no qual as informações fluem com mais liberdade. Essa complexidade o torna interessante, mas dificulta as previsões de como será sua aparência dentro de cinco ou dez anos.
Em lugar de começar pelo futuro, proponho que olhemos para o passado. Quando os ecologistas pesquisam os ecossistemas naturais, procuram as florestas mais antigas, onde a natureza teve mais tempo para evoluir. Para estudar as florestas tropicais, eles não analisam um campo desmatado dois anos antes.
Por analogia, devemos examinar as partes do noticiário on-line que passaram por uma evolução mais longa.
Uma dessas áreas é a reportagem sobre a própria tecnologia. Esta vem crescendo e se diversificando há décadas, fazendo dela uma floresta antiga de notícias on-line.
Por qualquer medida, esse campo hoje é imensamente mais informativo do que era quando comecei a acompanhar questões ligadas à tecnologia, no final dos anos 1980, ainda estudante universitário.
A web não possui uma aptidão intrínseca para cobrir a tecnologia –ela apenas tende a cobrir a tecnologia em primeiro lugar porque as primeiras pessoas que usaram a web eram mais interessadas nessa área.
Mas isso mudou e está continuando a mudar. A transformação do deserto do noticiário de tecnologia dos anos 1980 na rica diversidade da cobertura feita hoje está acontecendo em todas as áreas do noticiário.
Ela está aqui, mas, como no ditado de William Gibson em relação ao futuro, ainda não está distribuída de maneira igual.
Tomemos a política como outro exemplo. A primeira eleição presidencial que eu acompanhei de maneira obsessiva foi em 1992. Todo os dias o “New York Times” publicava um punhado de matérias sobre escalas nas campanhas, debates ou pesquisas de opinião.
Todas as noites eu assistia a programas da televisão a cabo como “Crossfire” para ouvir o que os palpiteiros tinham a dizer sobre os acontecimentos do dia. Eu lia “Newsweek”, “Time” e “The New Republic” e vasculhava a “New Yorker” em busca de seus ocasionais artigos políticos. Quando os debates presidenciais eram transmitidos, eu assistia religiosamente, ficando acordado até tarde para ouvir os comentários dos especialistas reunidos.
É verdade que tudo isso estava longe de constituir um deserto de noticiário. Mas compare-se o que havia então com as informações disponíveis na eleição de 2008.
Tudo que existia em 1992 ainda estava presente, mas fazia parte de uma nova e vasta floresta de notícias, dados, opiniões, sátira –e, o que possivelmente seja mais importante, experiências diretas.
Sites como Talking Points Memo e Politico faziam reportagem direta. Blogs como o Daily Kos traziam relatos aprofundados sobre corridas individuais, algo que o “New York Times” jamais teria tinta suficiente para cobrir.
Blogueiros como Andrew Sullivan reagiam a cada nova virada no ciclo noticiário, e novos analistas como Nate Silver, no Fivethirtyeight.com, faziam análises de pesquisas que superavam de longe qualquer coisa oferecida pela CNN.
Quando a economia implodiu, procurei os blogueiros econômicos, como Brad de Long, e assisti aos debates com mil amigos virtuais tweetando a meu lado no sofá. Tudo isso era remixado por meio das sátiras de Jon Stewart e Stephen Colbert, visto em clipes virais na internet tanto quanto na televisão.
Podemos ver a mesma paisagem em mutação no Reino Unido, onde o blogueiro Guido Fawkes, que não é repórter de jornal, vazou os e-mails que levaram à renúncia do assessor de imprensa de Gordon Brown.
E há mais: o ecossistema de noticiário político incluía informações dos próprios candidatos. Pense no discurso de Barack Obama sobre a questão racial, possivelmente um dos acontecimentos-chave da campanha. Oito milhões de pessoas o acompanharam no YouTube.
Teriam as redes de TV transmitido esse discurso na íntegra em 1992? Com certeza não. Ele teria sido reduzido a um minuto no noticiário noturno. A CNN talvez o tivesse transmitido ao vivo, para 500 mil pessoas. A Fox News e a MSNBC nem sequer existiam.
Para mim, não há dúvida alguma que o ecossistema do noticiário político em 2008 foi muito, muito superior ao de 1992. Alguns podem apresentar o argumento da “câmara de ecos”, dizendo que as fontes que cito têm viés político.
Mas mesmo isso soa suspeito. Afinal, em 1992 eu lia apenas o “New York Times” e o “Nation”. Já em 2008, passei horas lendo a conservadora “National Review” on-line. Ainda era uma “pesquisa junto à oposição”, mas o fato é que essas visões de direita estavam a apenas um clique de distância.
Algumas pessoas argumentam que essa nova diversidade é parasítica: os blogueiros são interessantes, é claro, mas, se as organizações noticiosas tradicionais perdessem peso, os blogueiros não teriam mais sobre o que escrever.
Isso talvez fosse verdade no início desta década, mas não é mais. Imagine quantos barris de tinta foram comprados para imprimir comentários em jornais sobre a gafe de Obama em relação a “pessoas que se apegam a suas armas e à religião”.
Mas essa frase não foi reportada originalmente pelo “New York Times” ou o “Wall Street Journal”, e sim pelo Huffington Post. É possível, é claro, que grandes jornais nacionais, como o “Times”, possam acabar florescendo nesse novo ambiente. Mas a sala de briefing da Casa Branca vai ficar mais e mais cheia. Não é que os jornais irão desaparecer –é apenas que deixarão de ser a espécie dominante.
A cobertura política da campanha de 2008 foi fértil pelas mesmas razões por que a cobertura das notícias na web é fértil: porque a web já é uma mídia de crescimento antigo.
As primeiras ondas de blogs eram focadas na tecnologia; mais tarde, se voltaram à política. A cobertura política em estilo “web 2.0″ já teve uma década para amadurecer e chegar a seu estado atual.
Agora a mesma coisa está acontecendo com a cobertura de esportes, economia, cinema, livros, restaurantes e notícias locais –todas os temas padrões do velho formato dos jornais estão proliferando on-line. Há mais perspectivas e mais profundidade.
E isso é apenas o crescimento mais recente. As notícias on-line estão apenas começando a amadurecer.
Cordialmente,
Steven
Tradução: Clara Allain, da Folha de S. Paulo.
Resposta do email em breve no Blog CS.
Postado por: Mila Ramos http://porumnovojornalismo.wordpress.com