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terça-feira, 23 de junho de 2009

É LOGO MAIS !

Oi pessoal da comunicação,
Daqui a pouco, as 19:00hs, no mezanino da biblioteca da Faculdade Seama, vai rolar o I Seminário de Comunicação Integrada.
Se eu fosse você não ficava de fora.

Vamos debater assuntos de interesse das três áreas de atuação dos profissionais de Comunicação Social.

até mais tarde...

Postado por: Clay Sam-5jrn



Esperamos você por lá.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

ALÔ GALERA DA COMUNICAÇÃO !!!!!


Acadêmicos debatem sobre o papel dos profissionais na Assessoria de Comunicação

Nesta terça-feira, dia 23, as 19:00hs, no salão de atos da Faculdade Seama vai rolar o I SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA, promovido pela turma do 5º. Semestre de Jornalismo.
Com o tema “Quem é quem na Assessoria de Comunicação?”, os acadêmicos pretendem desvendar as funções exercidas pelos profissionais que trabalham numa ASCOM, e qual a importância desse setor numa empresa, instituição, órgãos públicos e não governamentais, e personalidades públicas.

Na mesa redonda estarão profissionais de assessorias de comunicação de empresas que atuam no Estado, do setor público terá a assessora de comunicação da Embrapa/AP, Dulcivânia Freitas, já do setor privado estará o assessor da Anglo Fest, Paulo Oliveira. E representando a Organização Não-Governamental, assessor de comunicação do Instituto Terra, Sérgio Cunha.
Além da mesa redonda, o seminário terá apresentações de painéis das Agências Maxmídia, Elo Comunicação e Eventos e Inove Comunicação.

Programação do Seminário
18:30h: Credenciamento
19:20h: Início com a apresentação do Evento
19:35h: Mesa Redonda
20:40h: Intervalo técnico
20:50h: Apresentação dos Painéis;
21:50h: Encerramento

Por: Clay Sam - 5jrn


Por que o bacharelado em Jornalismo ainda é imprescindível para a sociedade?
Por Ismar Capistrano C. Filho (Ce1063JP)*
O julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre o Recurso Extraordinário 511961, na quarta, 17 de junho de 2009, mostrou-se completamente equivocado não só em sua sentença, mas nos argumentos tanto dos defensores quanto dos opositores à exigência legal do diploma de bacharelado para o exercício do Jornalismo.
O que caracteriza como perícia da atividade jornalística não é tão somente a conduta moral, ética e honesta do relato verídico dos fatos. Não há curso superior que possa garantir essa qualidade que deve compor a idoneidade humana. Até os referenciais para tal julgamento são, em determinadas situações, confusos dado que pode haver diversas versões sobre uma realidade. A missão do jornalismo é, sobretudo, reconstruir essa multiplicidade de significados, dando vozes para os diferentes atores sociais por meio de um constante processo de checagem dos fatos.
Todavia, não se pode aceitar que essa dificuldade justifique a produção de notícias baseadas numa supra-realidade que, muitas vezes, atende a exclusos interesses políticos, econômicos e culturais dos grupos controladores dos meios de comunicação. Mas infelizmente, essa situação é fato e, na maioria das vezes, os jornalistas pouco podem fazer contra essa circunstância porque, mesmo sendo um serviço imprescindível para a vida democrática, a produção jornalística está predominantemente submetida à lógica empresarial das indústrias culturais.
Duas éticas se confrontam nas redações: de lado, o interesse público, defendido pelos jornalistas, e de outro o particular dos empresários, comprometidos com a gestão, a sustentabilidade, a audiência e o lucro do negócio. Nesse contexto, restam três saídas para a ética jornalística: as brechas, as fissuras e os embates. As primeiras são as notícias que não estão submetidas aos interesses editoriais das instituições, permitindo uma autonomia de atuação para esses profissionais.
Já as fissuras são os espaços não vigiados que possibilitam a subversão da política editorial. No embate, a ética dos jornalistas possui um trunfo: a credibilidade de reconstruir a diversidade equânime do real é, sem dúvida, o maior patrimônio de qualquer instituição jornalística. Publicar notícias que distorcem voluntariamente à realidade em benefício do jogo de interesses pode comprometer o principal capital cultural dessas empresas, mesmo sendo, em muitos casos, sua principal rentabilidade.
Assim, o jornalista deve posicionar-se constantemente de maneira crítica nas redações, questionando, resistindo e negociando a reconstrução da realidade apresentada por esses veículos. Sua ética torna-se uma postura de constante confronto. Jornalista conformado e acomodado em veículos comerciais é indício de subserviência à ética empresarial. Desta maneira, a perícia principal do jornalismo é a seleção dos fatos atuais de relevância pública para a difusão coletiva. Para isso, o profissional precisa de uma profunda formação humanística baseada na compreensão do que seja o público, o convívio social, a diversidade cultural e as relações democráticas.
O jornalista atua como fomentador do debate público, essencial para as decisões partilhadas. Além dessa formação ampla, o jornalista necessita também de uma capacitação técnica específica para produzir notícias adequadas às características dos veículos e dos receptores. Deve buscar superar a defasagem entre a transmissão e a recepção, através de iniciativas colaborativas e participativas na produção noticiosa.
Por isso, o bacharelado é um curso imprescindível para a formação dos jornalistas dado que é a única graduação que permite um conhecimento, ao mesmo tempo, amplo e focado sobre um campo. Lamentavelmente, nada disso foi discutido no Supremo. Os votos e argumentos da defesa e acusação, em nada, abordaram a missão pública do jornalismo, suas dificuldades, sua ética, sua perícia e sua técnica.
Limitaram-se a discussões sobre a livre iniciativa de mercado para o exercício das profissões, a liberdade de expressão como um direito de foro íntimo (e não público) e à moralidade particular do testemunho da realidade. A regulamentação do jornalismo passa agora mais do que nunca para o âmbito das lutas sociais pela democratização da comunicação.
* Professor universitário dos cursos de Jornalismo da UFC, Fa7 e Fanor. Jornalista e assessor de comunicação.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Cinema Com Pirão

Olá Pessoas Pessoas da Comunicação!

Amanhã, dia 19, na UEAP " Cinema com Pirão' com exibições de filmes de realizadores amapaenses ,
em comemoração ao dia do Cinema.

A exibição será das 19 ás 22 horas.


Mais informações: 3244 15 27 - 8131 4766 - 99766792 .






Postado por:Mila Ramos http://porumnovojornalismo.wordpress.com

STF derruba exigência do diploma para o exercício do Jornalismo

Em julgamento realizado nesta quarta-feira (17/06), o Supremo Tribunal Federal deu provimento ao Recurso Extraordinário RE 511961, interposto pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo. Neste julgamento histórico, o STF pôs fim a uma conquista de 40 anos dos jornalistas e da sociedade brasileira, tornando não obrigatória a exigência de diploma para exercício da profissão. A executiva da FENAJ se reúne nesta quinta-feira para avaliar o resultado e traçar novas estratégias da luta pela qualificação do Jornalismo.

Representantes da FENAJ e dos Sindicatos dos Jornalistas do RS, PR, SP, MG, Município do RJ, CE e AM acompanharam a sessão em Brasília. O presidente da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação sobre a revisão das diretrizes curriculares, José Marques de Melo, também esteve presente. Do lado de fora do prédio - onde desta vez não foram colocadas grades - houve uma manifestação silenciosa. Em diversos estados realizaram-se atos públicos e vigílias.

Às 15h29 desta quarta-feira o presidente do STF e relator do Recurso Extraordinário RE 511961, ministro Gilmar Mendes, apresentou o conteúdo do processo encaminhado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo e Ministério Público Federal contra a União e tendo a FENAJ e o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo como partes interessadas. Após a manifestação dos representantes do Sindicato patronal e da Procuradoria Geral da República contra o diploma, e dos representantes das entidades dos trabalhadores (FENAJ e SJSP) e da Advocacia Geral da União, houve um intervalo.

No reinício dos trabalhos em plenário, às 17h05, o ministro Gilmar Mendes apresentou seu relatório e voto pela inconstitucionalidade da exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo. Em determinado trecho, ele mencionou as atividades de culinária e corte e costura, para as quais não é exigido diploma. Dos 9 ministros presentes, sete acompanharam o voto do relator. O ministro Marco Aurélio votou favoravelmente à manutenção do diploma.

“O relatório do ministro Gilmar Mendes é uma expressão das posições patronais e entrega às empresas de comunicação a definição do acesso à profissão de jornalista”, reagiu o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. “Este é um duro golpe à qualidade da informação jornalística e à organização de nossa categoria, mas nem o jornalismo nem o nosso movimento sindical vão acabar, pois temos muito a fazer em defesa do direito da sociedade à informação”, complementou, informando que a executiva da FENAJ reúne-se nesta quinta-feira, às 13 horas, para traçar novas estratégias de luta.

Valci Zuculoto, diretora da FENAJ e integrante da coordenação da Campanha em Defesa do Diploma, também considerou a decisão do STF um retrocesso. “Mas mesmo na ditadura demos mostras de resistência. Perdemos uma batalha, mas a luta pela qualidade da informação continua”, disse. Ela lembra que, nas diversas atividades da campanha nas ruas as pessoas manifestavam surpresa e indignação com o questionamento da exigência do diploma para o exercício da profissão. “A sociedade já disse, inclusive em pesquisas, que o diploma é necessário, só o STF não reconheceu isso”, proclamou.

Além de prosseguir com o movimento pela qualificação da formação em jornalismo, a luta pela democratização da comunicação, por atualizações da regulamentação profissional dos jornalistas e mesmo em defesa do diploma serão intensificadas.



retirado de: http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=2644



Deixe seu comentário sobre essa decisão.

Postado Por: Mila Ramos http://porumnovojornalismo.wordpress.com

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Diminuir o Sofrimento Humano

Sábado (06/06) no bairro Congós, na Avenida Claudomiro de Moraes (Próximo ao Juizado Especial Sul) na escola Mário Quirino, ocorreu à campanha Paz na Família. Quem tem o objetivo de alertar a população para denunciar crimes de violência doméstica, nas suas diversas situações. Ensinando assim a sociedade a identificar crimes dessa envergadura. A campanha é um projeto do Ministério Público do Estado do Amapá e que tem o apoio dos órgãos de proteção à mulher, dos movimentos sociais e das faculdades Seama, IMMES e Famap.
A primeira ação prática aconteceu no próprio Ministério Público numa sexta-feira no mês passado (08/05), esta é a segunda e haverá palestras e apresentação teatral também no dia 20 de junho. Devido o alto número de violência doméstica no bairro Congós, as autoridades competentes resolveram começar a campanha por onde o problema é maior. Depois do Congós o bairro que apresentou um número elevado de violência doméstica foi o Novo Horizonte. Então os trabalhos de prevenção serão alternados entre esses dois bairros.

Atenção para as próximas ações: Dia 08 e 22 de agosto, na Escola Estadual Rivanda Nazaré da Silva Guimarães, na Rua Cícero Marques de Souza, número 2874, no bairro Novo Horizonte, a partir das 17h30min e vai ter também Palestras e Apresentação Teatral. Dia 12 de setembro, a campanha vai voltar para a Escola Mário Quirino, só que dessa vez vai ser só atendimento multidisciplinar e tudo a partir das 15h00min. E para finalizar a campanha Paz na família, Dia 26 de setembro a Escola Estadual Cícero Marques de Souza no Novo Horizonte vai fazer um atendimento multidisciplinar, tudo a partir das 15h00min.
As autoridades públicas estão fazendo a sua parte cabe a sociedade Macapaense fiscalizar, se informar e combater crimes como estes. Tem que começar nas famílias o amor pelo próximo, para que no futuro tenhamos uma sociedade, mas dócil.

Escrito por: Ivan Gonçalves - 3JRT

terça-feira, 2 de junho de 2009

10 dicas básicas para melhorar suas fotos


Tirar fotografias não é uma tarefa tão fácil quanto pode parecer. A habilidade em fotografar vai muito além de um simples apertar de um botão. Veja a seguir algumas dicas básicas para melhorar suas fotos:

Enquadramento
Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto.

Deslocar o objeto principal da imagem pode fazer toda a diferença para deixá-la mais interessante.

Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como em um jogo da velha.

As intersecções das linhas são os pontos mais interessantes da sua foto.

As linhas em si também mostram pontos de destaque, para colocar os olhos de uma pessoa ou o horizonte, por exemplo.

Flash desnecessário
Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Usar o flash muito em cima pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura.

Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, de normalmente três a cinco metros, às vezes um pouco mais.

Não adianta deixar o flash ligado em uma foto onde o foco é um objeto a 30 metros.

Um bom exemplo de mau uso do flash são shows.

Em linhas gerais, não é necessário luz extra alguma nesse caso.

A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto.

Usar flash só vai iluminar as cabeças de quem está na sua frente, fazendo sumir o resto.

Flash necessário
Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash é um acessório necessário.

Em uma foto contra-luz, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento.

Quando você for tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, como o sol, por exemplo, você pode notar que o sol vai ficar brilhante e somente a silhueta da pessoa vai aparecer.

Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando ambos visíveis.

Cuidado com o fundo
Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar um retrato.

A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano.

Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou tirar a atenção do foco.

Um erro engraçado, porém muito comum, é tirar foto de uma pessoa em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

Retrato
Aproxime-se.

Quando o assunto é uma pessoa, o que se quer mostrar é, oras, a pessoa.

Não tenha medo de chegar perto.

Se quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça.

A esta distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios.

O que não pode acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no meio.

Olhe nos olhos
Tire fotos na altura dos olhos da pessoa.

Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão.

Faça o necessário para ficar ao nível dela.

Fotos verticais
Muitos assuntos exigem uma foto vertical.

Se o foco tiver mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera.

Aproveite a luz
Não há luz mais bonita que a luz natural do sol.

Sempre que puder, aproveite-a.

Posicione-se de forma a deixar a fonte de luz à suas costas, aproveitando assim a iluminação.

É impressionante quanta diferença pode fazer um simples passo para o lado.

A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavizar contornos, sendo excelente para tirar retratos.

É preciso de muito cuidado ao usar o flash.

A luz dele, além de forte, tem uma cor diferente a do ambiente.

Uma luz dura vai deixar rugas e imperfeições muito mais aparente.

Já notou como sempre se fica feio em foto 3x4?

Eis a resposta.

Cor
A maioria das câmeras digitais vêm com controle de cor, ou white balance.

Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz.

Mas as configurações pré-selecionadas da câmera nem sempre são as mais indicadas para quem quer fidelidade.

A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos.

Essa tonalidade dá uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.

Experimente bastante o controle de cor até acertar o que mais se adequa ao que você quer.

Experimente
Não há melhor dica do que esta: experimente.

O segredo da fotografia está na tentativa e erro.

Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera, para saber tudo que ela é capaz, e tente todas as configurações possíveis.

A fotografia é muito subjetiva, não há regras.

O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

Por: Vitor Lima

Como o sinal "@" começou a ser usado na informática?


A arroba é uma unidade de medida de peso usada, no Brasil, para produtos agropecuários - equivale a 15 quilos. Então como ela veio parar no meio de todos os emails que mandamos?

A história vem de longe. A palavra arroba é espanhola, derivada do árabe árabe ar-rubaHa - literalmente, "quarta parte", conta o professor de Língua Latina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Bruno Jorge Bergamin.

Mas seu símbolo, @, foi a abreviatura usada pelos monges copistas medievais para a preposição latina AD, que pode indicar o começo de uma ação, ou direcionalidade. Algo como "para, para a parte de, ao lado de, ao pé de, junto a, em, em casa de". Em inglês, passa a ser a abreviatura de "at", diz o professor, e era usado inicialmente em linguagem comercial. Assim: 50@2£ seria "50 a 2 libras cada um".

Citando o dicionarista Antônio Houaiss, Bergamin conta que o pulo para a informática se deu em 1971, quando o engenheiro norte-americano Ray Tomlinson usou o símbolo para identificar um usuário de determinada máquina. Ou seja: paul@saturn significaria paul at saturn, ou, em português, paul na saturn.

Mas se parece engraçado, em português, usar nos e-mails uma palavra que descreve o peso de um boi, você não viu nada. Segundo o professor Bergamin, na Itália se lê "chiocciola", que significa "caramujinho" - referência ao visual do @. Parece, né?

Por: Vitor Lima

segunda-feira, 1 de junho de 2009

REUNIÃO

ATENÇÃO

A Coordenação Integrada de Comunicação Social convida a todos os representantes de turma para uma reunião, a ser realizada nesta quinta-feira, 04 de junho, às 20 horas, na sala de reuniões das coordenações de curso.

Pautas da reunião:

- G2
- Avaliação do semestre
- Congresso de Comunicação Social
- Assuntos Gerais

A presença dos representantes de turma nas reuniões é de fundamental importância para o bom andamento dos cursos de Comunicação Social.

Até lá!

Prof. Me. Roberta Scheibe
Coordenadora dos cursos de Comunicação Social